Os sapinhos adultos achados em morros da Serra do Mar paranaense têm 10 a 12 milímetros. Os animaizinhos têm seu hábitat em altitudes que variam de 1.000 a 1.800 metros, vivendo no chão da floresta, entre folhas e galhos, predominantemente andarilhos, quase não saltam.
Apesar do tamanho, suas cores são vivas e marcantes, como o amarelo, laranja, vermelho e marrom.Ribeiro utilizou a pesquisa sobre os “sapinhos da montanha”, como os chama, para sua tese de doutorado na Unicamp. “E podem existir outras”, diz. De fato, a família apresenta uma taxa alta de especiação. “Tem espécie nova para todo lado que se olha”, diz o herpetólogo Hussam Zaher, do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo (UNICAMP na Mídia, 09/05/2006).
Diferente da maioria dos anfíbios, têm hábitos diurnos, preferem a baixa temperatura e andam mais do que pulam. Em relação à reprodução, ao contrário dos demais anfíbios, não precisam de um ambiente aquático. O macho provoca a ovulação da fêmea e, só depois dos ovos liberados, faz a fecundação. Também diferentemente da maioria dos anfíbios, não há a fase de girino - os indivíduos já nascem formados do ovo, o que caracteriza um desenvolvimento direto, sem larvas. Eles se alimentam de pequenos insetos, aranhas, ácaros e larvas.
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Fontes:
Clicar no primeiro link de referencia, se não consiguir, veja nos outros links.
http://www.marcobueno.net/curiosidades/curiosidades.asp?f_id_curiosidade=202
http://www.utp.br/noticias.asp?codnoticia=4664
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u14652.shtml
http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/54903
http://www.sbherpetologia.org.br/checklist/anfibios.htm
http://ead.fja.edu.br/eco/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=583
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